Diga não à banalização da Acupuntura!
No dia 29 de agosto fomos à Brasília lutar pelo que o Colégio Médico de Acupuntura de Goiás acredita ser o correto: a manutenção do entendimento da lei de que a Acupuntura no Brasil deve ser realizada exclusivamente por médicos, odontólogos e médicos veterinários, cada um na sua área de atuação.
Um Projeto de Lei recente, de autoria do deputado Celso Russomanno, tenta banalizar isso permitindo que a acupuntura passe a ser praticada por qualquer profissional que tenha uma mínima qualificação na área. Sem qualquer discussão no plenário da Câmara Federal sobre as implicações que sua aprovação teria para sociedade e a saúde e segurança dos pacientes, esse projeto já estaria a caminho do Senado Federal.
Nos encontramos com deputados federais, expusemos nossas opiniões e visões a respeito do assunto e juntos ao Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura (CMBA) coletamos várias assinaturas apoiando o requerimento para levar nossa causa em discussão no plenário.
Não podemos deixar de agradecer ao deputado federal goiano Zacharias Calil, que foi o primeiro a nos apoiar. Como médico, ele entende muito bem a necessidade deste debate. Também agradecemos aos demais deputados da bancada de Goiás que nos receberam, mesmo não estando aqui particularmente citados.
Sobre as justificativas, que são muitas, repetimos o que já foi dito pelo CMBA: apenas os profissionais destas três áreas das ciências médicas têm autorização legal para estabelecer diagnósticos das doenças, inclusive diferenciando de condições mais graves (prognóstico) para estabelecer, assim, o tratamento apropriado. Além disso, a Acupuntura é considerada um procedimento “invasivo” e em alguns casos pode atingir planos profundos. Estabelecer um diagnóstico e prognóstico correto, bem como saber a indicação de cada tratamento, são indispensáveis para o correto exercício da especialidade médica Acupuntura.
Diga não à banalização da Acupuntura!
Na foto, a comitiva do CMA-GO em Brasília: Dra. Maria Luisa, Dr. Rodrigo Figueiredo, Dr. Fábio Azevedo - nosso presidente, Dra. Tânia Mara, Dra. Adriana Sabbatini e Dra. Tânia Zanotto.
No dia 29 de agosto fomos à Brasília lutar pelo que o Colégio Médico de Acupuntura de Goiás acredita ser o correto: a manutenção do entendimento da lei de que a Acupuntura no Brasil deve ser realizada exclusivamente por médicos, odontólogos e médicos veterinários, cada um na sua área de atuação.
Um Projeto de Lei recente, de autoria do deputado Celso Russomanno, tenta banalizar isso permitindo que a acupuntura passe a ser praticada por qualquer profissional que tenha uma mínima qualificação na área. Sem qualquer discussão no plenário da Câmara Federal sobre as implicações que sua aprovação teria para sociedade e a saúde e segurança dos pacientes, esse projeto já estaria a caminho do Senado Federal.
Nos encontramos com deputados federais, expusemos nossas opiniões e visões a respeito do assunto e juntos ao Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura (CMBA) coletamos várias assinaturas apoiando o requerimento para levar nossa causa em discussão no plenário.
Não podemos deixar de agradecer ao deputado federal goiano Zacharias Calil, que foi o primeiro a nos apoiar. Como médico, ele entende muito bem a necessidade deste debate. Também agradecemos aos demais deputados da bancada de Goiás que nos receberam, mesmo não estando aqui particularmente citados.
Sobre as justificativas, que são muitas, repetimos o que já foi dito pelo CMBA: apenas os profissionais destas três áreas das ciências médicas têm autorização legal para estabelecer diagnósticos das doenças, inclusive diferenciando de condições mais graves (prognóstico) para estabelecer, assim, o tratamento apropriado. Além disso, a Acupuntura é considerada um procedimento “invasivo” e em alguns casos pode atingir planos profundos. Estabelecer um diagnóstico e prognóstico correto, bem como saber a indicação de cada tratamento, são indispensáveis para o correto exercício da especialidade médica Acupuntura.
Diga não à banalização da Acupuntura!
Na foto, a comitiva do CMA-GO em Brasília: Dra. Maria Luisa, Dr. Rodrigo Figueiredo, Dr. Fábio Azevedo - nosso presidente, Dra. Tânia Mara, Dra. Adriana Sabbatini e Dra. Tânia Zanotto.
Rua 1.131 Esq. Alameda Ricardo Paranhos, 655, Segundo Andar, Setor Marista, Goiânia, Goiás
CEP:
74180-100
Fone:
|